Algoritmos reforçam discriminação

Tecnologias baseadas em big data estão reforçando estereótipos de gênero, de classe e de raça. Um estudo da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, analisou dados de dois bancos de imagens e concluiu que os algoritmos muitas vezes agravam a discriminação por causa de vieses implícitos nos dados.

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/19/ciencia/1505818015_847097.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM&fbclid=IwAR26s3A7Li6KBRno4jZOyC-ZPmjWOk-ErX1L6qY5GY7R2kOeCpRnJqzeoI8

Iranianas dançam na internet contra as rígidas leis de seu país.

Mulheres iranianas estão fazendo da internet um espaço de resistência contra leis e regras conservadoras de seu país, como a que proíbe que uma mulher dance em público. Vários vídeos estão sendo postados em redes sociais com mulheres dançando livremente, uma forma de protestar e também de apoiar aquelas que já sofreram perseguição ou foram presas.
Para Reihane Taravati, que já postou este tipo de vídeo e hoje é muito conhecida no Instagram, “dançar e ser feliz está na nossa cultura e no nosso sangue. Essas prisões têm que parar. Tenho esperança por essa próxima geração destemida. As pessoas vão se conectar e aprender umas com as outras mundo afora. Essa é a beleza do poder das redes sociais.”

Veja a matéria completa em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/10/Por-que-mulheres-est%C3%A3o-usando-a-dan%C3%A7a-para-protestar-no-Ir%C3%A3?utm_campaign=Echobox&utm_medium=Social&utm_source=Twitter#Echobox=1531263993

PESQUISA REVELA OS 10 PAÍSES MAIS PERIGOSOS PARA UMA MULHER VIVER

O jornal O Estado de São Paulo divulgou pesquisa realizada pela Thomson Reuters Foundation sobre os dez países mais perigosos para uma mulher. Entre 26 de março e 04 de maio especialistas analisaram acesso à saúde, recursos econômicos e denúncias de violência sexual. A Arábia Saudita foi classificado como o mais arriscado para as mulheres, seguido de Afeganistão e Síria.

Narrativas digifeministas

Ontem o texto discutido no LIEG foi “Narrativas digifeministas – arte, ativismo e posicionamentos políticos na internet”, de Carla de Abreu, professora na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV/UFG) e doutora em Artes
Visuales y Educación  pela Universidade de Barcelona/Espanha.

Além dos integrantes do grupo de estudos estiveram presentes membros do Coletivo Feminista Aya (UNESP/Bauru) e a pesquisadora Luciana Fernandez (University of Florida/USA). A condução da discussão foi de Dafnes Monein, aluna de Ciência Sociais da UNESP/Marília .