Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência 11 de Fevereiro

 Há quatro anos a ONU  estabeleceu o Dia 11 de fevereirof como  Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, com  objetivo é celebrar as experiências das mulheres cientistas em suas áreas profissionais  e   incentiva as novas gerações de moças a optarem pela  carreira cientifica, sem receios e com garantias de direitos..

Nos acadêmicas  devemos  mostrar que ser uma Cientista é possível, desde que seja  o desejo das estudantes que adentram às Universidades. Reconhecemos que a presença das mulheres na vida cientifica é uma longo caminho a percorrer não só  pessoal como dos meios acadêmicos e científicos adversos.

Pesquisa da Unesco aponta disparidades maiores em áreas altamente qualificadas, como inteligência artificial, onde apenas 22% dos profissionais são mulheres.

 

https://news.un.org/pt/story/2021/02/1741172

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Assassinato de pessoas Trans em 2020 aponta para a ausência de solução contra a violência

Dados inéditos fornecidos pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) está sendo divulgado em um  dossiê inédito nesta sexta-feira – 29/01/2021 (29), Dia Nacional da Visibilidade Trans

.O documento  não só cataloga os efeitos  nocivos da transfobia como  chama a atenção para a escalada ascendente  de crimes contra pessoas trans.

A matéria esta amparada em pesquisas e dados. Reconhecem que há o “recorrente problema de subnotificação dos casos de violência LGBTfóbica, uma vez que no Brasil,  ainda não contatamos com  um sistema de dados que consiga compilar e divulgar todas as violências sofridas com destaque para a identidade de gênero das pessoas, o que ajudaria a mapear as violências transfóbicas. 

http://www.generonumero.media/visibilidade-trans-violencia/

 

Dados Assassinatos Trans 2020

01/02/2021 – Novo prazo para envio dos textos finais para os ANAIS do IV Encontro Nacional do GT Estudos de Gênero da ANPUH

O prazo para envio dos textos completos para os ANAIS do IV Encontro Nacional do GT Estudos de Gênero da ANPUH foi ADIADO para dia 01 de fevereiro de 2021.

Para publicar seu texto, pedimos que sigam as orientações abaixo descritas em oito passos:

1 – Acessar a página do evento: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/index.asp?configurar=true&codEvento=11901

2- Do lado esquerdo clicar em “Trabalhos Científicos – ENVIO”.

3- Acessar com o mesmo login e senha da submissão.

4- Do lado esquerdo clicar em “Trabalhos Revisados”.

5- Descer até o final da tela e clicar em “Efetuar as alterações sugeridas pelos pareceristas”.

6- Em “Categoria” alterar de “Resumo Estendido” para “Trabalho completo”.

7- Clicar nos botões “Alterar” e “Próxima” até a tela onde constam as informações da submissão

8- Escolher o arquivo do Trabalho Completo em seu computador e clicar em “Submeter Trabalho”.

Caso tenham dúvida ou não consigam, escrevam para o apoio do STAEPE pelo seguinte email, colocando como Assunto o mesmo dessa mensagem:
apoiotecnico.marilia@unesp.br

Agradecemos a atenção,
COMISSÃO ORGANIZADORA

Gerda LERNER, “A Criação do Patriarcado . A opressão das mulheres pelos homens ” – Editora . CULTRIX, 2019

LERNER, Gerda( 1920 – 2013) foi historiadora e professora na Universidade de Wisconsin. Foi também uma das fundadoras do  campo de Estudos Afro – Americanos e da introdução do currículo sobre a Historia da Mulher.

A discussão sobre o Patriarcado e Patriarcalismo possui distinções e vem ocupando nos dias de hoje uma retomada para melhor entendimento de um sistema que naturalizou  a subalternidade das mulheres e de sua opressão que  elas interiorizaram  .

“O patriarcado não surgiu da forma como o conhecemos de uma vez, existe um desenvolvimento por meio da instauração de instituições que promovem seu funcionamento, como a família, a religião e o Estado. A autora reconstrói esse desenvolvimento de uma forma muito interessante, valendo-se de estudos arqueológicos, históricos e antropológicos.”.  Ver Resenha  Melina Bassoli,

https://medium.com/qg-feminista/resenha-a-cria%C3%A7%C3%A3o-do-patriarcado-e8e0b8446e75


Violência de gênero no contexto da lusofonia – Portugal e as retornadas

No próximo dia 15/10, quinta-feira, às 14hs, acontecerá, via Google Meet, o debate “Violência de gênero no contexto da lusofonia – Portugal e as retornadas”,  promovido pelo LIEG – Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero (LIEG)/ UNESP/Marília e pelo IPPMar – Instituto de Políticas Públicas de Marília/SP.

O debate contará com a presença de duas profissionais portuguesas, que discorrerão, tendo como recorte a questão do gênero, a problemática das pessoas denominadas “retornadas”, como são chamados os imigrantes da África Portuguesa que na época pós movimentos de libertação colonial nos anos 1990 foram obrigados a abandonar a região africana e retornar ao seu país de origem.

INSCREVA-SE A PARTIR DO FORMULÁRIO:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfIEOfD1-NcCyiCJNmMM1fLtSOd5RNw21sjZIl96m8QrMGonA/viewform?usp=sf_link

 

Conferência de Abertura do IV Encontro Nacional – GT Estudos de de Gênero Anpuh – 30/11/2020

É com imenso prazer que anunciamos nossa Conferência de Abertura!
E como primeira e ilustre convidada, temos o prazer em receber Heloísa Buarque de Almeida: doutora em Ciências Sociais pela UNICAMP e que, atualmente, trabalha como professora da USP, no Departamento de Antropologia. Seus estudos têm ênfase em: gênero, mídia, marcadores sociais da diferença, família, corpo e violência de gênero. Também faz parte da “Rede Não Cala” – rede de professoras pelo fim da violência sexual e de gênero na USP.
Esperamos todos, dia 31/11, às 20h!
Não esqueça de se inscrever no link: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/index.asp…

Há perspectivas de vivermos ditaduras ou estamos vivendo uma onda de desdemocratização?

Um estudo da DeMaX (Democracy Matrix). que avalia itens de Liberdade , Igualdade e Controle Legal   em 179 países, desde 1900, demonstra que não houve golpes militares e instalação de Ditaduras formais , mas de regimes Híbridos  que mesclam democracia com autocracia.

Segundo Hans-Joachim Lauth (  Professor da Universidade  de Wurzburg) , Alemanha a ” democracia estagnou, mas o retrocesso não leva ao surgimento de ditaduras”.

A Índia considerada até então ” a maior democracia do Mundo , perdeu seu status em 2019 , inaugurando  um exemplo tipico de de ” desdemocratização”. “Com uma população de 1.366 bilhão de habitantes entrou na rota  autocrática com a perda de liberdade religiosa  repressão à protestos, violação dos direitos humanos  e crise de coalizão com o Judiciário.

Mais de 107 países  perderam a qualidade democrática, sendo que o  Brasil se encaixa  em um dos  principais exemplos  da onda de desdemocratização, ao lado da Hungria, Turquia e Servia.

Os países considerados pelo  estudos como sendo TOPS  da democracia são; Dinamarca, Noruega, Suécia, Alemanha, Holanda  , sendo os que tiveram  maiores perdas de pontos a Bolívia, Sudão, Benin, Nigéria e a Índia.

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/09/mundo-vive-onda-de-desdemocratizacao-afirma-estudo.shtml