De acordo com o Relatório do Banco Mundial , mesmo em países ricos, ( inclui-se os Estados Unidos) a situação ainda carece de lutas e e elaboração de leis coibidoras de violência contra as mulheres.
“.O Relatório “Mulheres, empresas e a lei de 2019” , utilizou vários indicadores para avaliar o progresso das mulheres na obtenção de direitos legais, acesso a empregos e proteção contra a violência, incluindo assédio sexual, em 181 países
Apenas em países, na Europa, como a – Bélgica, Dinamarca, França, Letônia, Luxemburgo e Suécia – alcançaram a pontuação de 100, indicando que as mulheres estão em igualdade de condições com os homens durante seus anos de trabalho.
Os países que tiveram o pior desempenho em direitos das mulheres, e ficaram entre 25 e 50, incluí-se a Síria, Catar, Irã, Sudão, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Em 2018, o governo saudita permitiu que as tivessem o direito de dirigir, mas ainda precisam ser acompanhadas por um homem se deixarem a casa.
O Oriente Médio e o Norte da África desenvolveram politicas de melhorias com a adoção de leis de violência doméstica. E no sul da Ásia, Afeganistão, Bangladesh, Índia, Maldivas, Nepal e Paquistão introduziram leis sobre assédio sexual no local de trabalho.
Pesquisas do Fundo Monetário Internacional, apontou que a economia global melhoraria se as mulheres ocupassem posições de liderança. Quando isso acontece , por exemplo, o número de empréstimos inadimplentes encolhe, presumivelmente porque as mulheres tendem a assumir menos riscos e a pensar mais a longo prazo.
A ONU Mulheres, que defende a igualdade de gênero, observou que muitos países pararam de introduzir leis ou regulamentações que pudessem ajudar as mulheres a encontrar empregos ou iniciar um negócio, formas cruciais de alcançar sua independência financeira e segurança. Por que?
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