Uma ampla investigação vem sendo realizada no campo da psicologia, com terapeutas e especialistas da área cognitiva comportamental para explicarem as razões de crimes cometidos por homens que não aceitam a perda da ” posse” das mulheres e por isso as matam. Nesse caso há a tipificação do feminicídio, instituído pela Lei nº 13.104, de 9/03/2015 que alterou o Art. do Código Penal ( de 7/12/1940 ) para o “feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio , no rol dos crimes hediondos” .
A preocupação é construir um perfil dos feminicidas que em geral apresentam uma masculinidade exacerbada , aproximando-se muitas vez de uma covardia patológica quando em seguida ao ato, cometem suicídio.
Varias questões são colocadas:Como lidar com os assassinos? Há saída para os agressores? Qual seriam as alternativas educativas para as novas gerações de “meninos-homens?
Síndromes como o ” narcisismo patológico “, que reforça a consciência de ” quem manda nele é ele” , de sentimentos de autoproteção exagerada, de rigidez de pensamento , de coisificação do outro levando a criação de uma defensividade impulsiva automática foram apontados por varias(os) entrevistados da área.
A matéria completa consta em
https://www.jcnet.com.br/Geral/2019/02/homens-mal-resolvidos-se-acham-donos-e-assassinam-mulheres.html