O livro Tatuagens de criminales y prostitutas ” dos médicos Eugenio Lacassagne, Albert Le Blond e Arthur Lucas, demonstra como esse procedimento de tatuar seus corpos em homens e mulheres no sec. XIX, eram vistas por uma ciência decimónica ( antiguada) como uma característica de “pessoas perigosas” ( criminosos e prostitutas) e seu uso era considerado uma pratica ignóbil para as sociedades civilizadas da época . Dessa maneira como aspectos de um barbarismo , seus usuários eram enviados para a prisão, asilos, reformatórios ou coloniais penais de modo a afasta-los do convívio social. Era algo repugnante!!!
Para consolidar ainda mais essa representação foi associada à uma doutrina relevante para identificar a formação criminal das pessoas. Criada nesse momento como parte da criminologia teve sua divulgação conduzida pelo professor de Turin – Cesare Lombroso- que reduziu características biológicas à condição de criminosos.
Ver em Errata Nature rescata los estudios realizados hace más de un siglo por tres médicos sobre “una costumbre rara” practicada por “individuos peligrosos”
https://www.publico.es/culturas/tatuajes-coto-criminales-y-prostitutas.html